Nos últimos anos, as fintechs brasileiras têm desempenhado um papel crucial na democratização do acesso ao crédito, oferecendo empréstimos sem garantia para uma ampla gama de clientes que os bancos tradicionais muitas vezes ignoram. No entanto, esse cenário promissor tem sido obscurecido por um problema crescente: a inadimplência.
Um pouco sobre a situação atual nas fintechs
De acordo com dados recentes da Uqbar, fornecedora de dados sobre securitização, as fintechs têm enfrentado perdas significativas devido à crescente inadimplência nos empréstimos concedidos a clientes. O problema se estende aos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), que as empresas brasileiras utilizam para obter financiamento mais barato. As taxas de inadimplência nos R$ 65,5 bilhões em FIDCs de fintechs atingiram 9,5% em média em janeiro, um aumento considerável em comparação aos 3,5% de seis anos atrás.
Além disso, as fintechs enfrentam desafios únicos quando se trata de cobrança de dívidas. Como aponta Alfredo Marrucho, gerente de conteúdo da Uqbar, muitas dessas empresas não têm os mesmos mecanismos de cobrança disponíveis para os grandes bancos. Isso resulta em empréstimos em atraso por mais de um ano, colocando em risco a estabilidade financeira das fintechs.
O que leva a inadimplência aumentar?
Vários fatores contribuem para o aumento da inadimplência, incluindo o cenário econômico volátil e o crescimento rápido das fintechs após a pandemia. Muitos clientes, novatos na obtenção de crédito, aceitaram as ofertas das fintechs durante esse período, mas agora enfrentam dificuldades para manter os pagamentos em dia, especialmente com as taxas de juros em alta.
Por fim, é fundamental que essas empresas reconheçam a importância de adaptar suas estratégias de gerenciamento de riscos e buscar parcerias confiáveis para enfrentar os desafios crescentes da inadimplência. Somente assim poderão garantir sua sustentabilidade e crescimento a longo prazo em um ambiente de negócios cada vez mais complexo e exigente.
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Conheça o Seguro Prestamista da Brisk
Diante desse cenário desafiador, é crucial que essas instituições busquem soluções eficazes para lidar com a inadimplência. Uma alternativa promissora é o Seguro Prestamista oferecido pela Brisk. Esse seguro é uma garantia tanto para a instituição quanto para o consumidor final na hora da contratação de créditos ou financiamentos, protegendo contra imprevistos como invalidez, desemprego e morte.
Para as instituições financeiras, o Seguro Prestamista representa uma forma de minimizar os impactos da inadimplência e tornar a oferta de crédito mais segura e atrativa. Em um mercado cada vez mais competitivo e volátil, investir em soluções de proteção financeira como essa pode ser a chave para o sucesso das fintechs brasileiras.
O valor dessa solução varia de acordo com alguns fatores, como valor do bem adquirido, prazo de pagamento e idade do segurado. Por exemplo, o preço do seguro do financiamento de um automóvel será menor em relação ao custo do financiamento de uma casa. Assim como o financiamento de 10 anos terá um custo maior em relação ao mesmo financiamento, mas de um prazo de 2 anos. Portanto, o cálculo do seguro prestamista é realizado de forma individual e pode sofrer variações.
Esse modelo geralmente é cobrado em financiamentos, mas também pode ser aplicado em outras operações de crédito, como cheque especial, cartão de crédito, consórcio e consignado privado.
A Brisk Seguros oferece uma solução diferenciada em seguros para facilitar a quitação de crédito, proporcionando todo o suporte logístico e analisando todas as cláusulas contratuais para garantir a segurança que sua fintech precisa. Nesse caso, o Seguro Prestamista é a forma mais eficiente de ter a certeza de que um débito será pago mesmo em casos de morte, invalidez ou perda de emprego do contratante.
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