A previsão de aumento nos preços dos medicamentos para 2025, divulgada pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), indica um reajuste entre 7,77% e 9,87%. Esse índice supera significativamente o reajuste linear de 4,50% aplicado em 2024, trazendo desafios para empresas que oferecem benefícios de saúde a seus colaboradores.
Neste artigo, abordamos como esses aumentos impactam os programas de benefícios corporativos e fornecemos um guia prático para gestores de RH, com foco em soluções que equilibram o controle de custos e a satisfação dos colaboradores.
Impactos do reajuste nos benefícios corporativos
A alta nos preços dos medicamentos reflete diretamente no custo dos benefícios corporativos, especialmente naqueles relacionados à saúde, como seguros medicamentos e planos de saúde. Esses reajustes afetam:
- Acessibilidade dos colaboradores a medicamentos essenciais: O aumento nos preços pode levar à necessidade de reavaliar as coberturas oferecidas pelos planos de saúde empresariais.
- Crescimento nos custos operacionais: Empresas que subsidiam integralmente ou parcialmente benefícios relacionados à saúde enfrentam maior pressão sobre o orçamento.
- Satisfação e retenção de talentos: O encarecimento de medicamentos pode comprometer a percepção de valor dos benefícios, impactando o bem-estar dos colaboradores.
Gestão de custos: Estratégias para 2025
Diante desse cenário, é essencial que os gestores de RH adotem uma abordagem estratégica e proativa. Aqui estão algumas recomendações:
1. Integração de soluções de Health Analytics
O uso de ferramentas de Health Analytics permite identificar padrões de consumo de medicamentos, prever gastos futuros e implementar medidas de prevenção. Essa abordagem também auxilia na negociação com operadoras de planos de saúde para ajustar coberturas de acordo com as necessidades reais dos colaboradores.
2. Seguro medicamentos como diferencial competitivo
Oferecer um seguro de medicamentos que cubra medicamentos tarjados com registro no Brasil é uma solução eficaz para mitigar os impactos financeiros do reajuste. Essa opção promove acessibilidade e praticidade aos colaboradores, além de gerar economia para a empresa.
3. Implementação de Stop Loss em contratos de saúde
O Stop Loss protege a empresa contra gastos inesperados e elevados nos contratos de saúde. Ele reduz ou elimina instabilidades financeiras, garantindo maior previsibilidade para o orçamento corporativo.
4. Revisão de coberturas de seguros de vida e benefícios
Seguros de vida em grupo e planos odontológicos também desempenham um papel importante no pacote de benefícios. Revisar essas coberturas pode gerar mais equilíbrio entre custo e valor percebido pelos colaboradores.
Como manter a satisfação dos colaboradores
Mesmo em um cenário de aumento de custos, é possível preservar a satisfação dos colaboradores com iniciativas como:
- Comunicação transparente: Explique as mudanças nos benefícios e como a empresa está trabalhando para minimizar os impactos.
- Incentivo ao uso consciente de benefícios: Realize campanhas educativas sobre o uso racional de medicamentos e a importância da prevenção.
- Parcerias com farmácias e laboratórios: Estabeleça parcerias para oferecer descontos exclusivos em medicamentos para os colaboradores.
Cenário de 2025: Planejamento e sustentabilidade
O reajuste previsto pela CMED reforça a necessidade de planejamento financeiro e estratégico nas áreas de RH e benefícios. Empresas que adotam soluções inovadoras e sustentáveis não apenas controlam custos, mas também fortalecem a relação com seus colaboradores.
Na Brisk, oferecemos soluções completas para apoiar empresas a enfrentar desafios como o reajuste nos preços dos medicamentos. De seguros medicamentos a ferramentas de Health Analytics, nossos produtos foram desenvolvidos para simplificar a gestão de benefícios e promover o bem-estar corporativo.
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